Poster (Painel)
718-1 | UM ESTUDO DE VALIDADE DOS ITENS LINHAS LEVES, AUSÊNCIA DE DETALHES, FIGURA ESQUEMÁTICA E CABELOS MAL ENRAIZADOS NA CABEÇA NO DFH
| Autores: | Conti, F. D.4,1,5, Silva, F. C.6,6 1 UNG - Universidade Guarulhos (Praça Teresa Cristina - Guarulhos), 4 UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul (Av. Ussiel Cirillo), 5 USP - Universidade São Paulo (Av. Prof. Mello Moraes 1721), 6 VETOR - Vetor Editora (R. Cubatão, 48, São Paulo - SP, 04013-040), 7 VETOR - Vetor Editora (R. Cubatão, 48, São Paulo - SP, 04013-040) |
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Resumo: Resumo Geral da Mesa
A presente pesquisa teve o objetivo de verificar se o os itens linhas leves, ausência de detalhes, figura esquemática e cabelos mal enraizados na cabeça permitem discriminar sujeitos com diagnóstico de Esquizofrenia daqueles que não possuem nenhuma psicopatologia. A amostra foi composta por 60 sujeitos adultos, divididos igualmente em dois subgrupos, ou seja, 30 pacientes com diagnóstico de Esquizofrenia e 30 sujeitos sem a patologia e com ausência de histórico de transtornos mentais. Os instrumentos utilizados foram o Desenho da Figura Humana e a entrevista semi-dirigida. Esta última teve a intenção de permitir a classificação dos participantes em dois grupos (controle e experimental). Três juízes foram convidados para avaliar os protocolos e separá-los em sujeitos com esquizofrenia e sujeitos sem o transtorno, a partir dos critérios estudados. As análises foram feitas utilizando-se o Qui-Quadrado e o Teste Exato de Fischer. Os resultados indicaram que os juízes conseguiram separar os protocolos, nos dois grupos, de maneira similar. A partir dos resultados, foi possível considerar os itens estudados como característicos dos esquizofrênicos e que os mesmos permitem discriminar pacientes com a referida patologia de pessoas que não a possuem.
Palavras-chave: DFH, Esquizofrenia, Aspectos formais do desenho |