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VII Congresso Brasileiro de Avaliação Psicológica
Resumo: 822-2

Poster (Painel)


822-2

DEPRESSÃO NA DEMÊNCIA – UTILIZAÇÃO DO INDICADOR RELACIONAL I(ECDD) NA CLÍNICA NEUROPSICOLÓGICA

Autores:
SILVA, L. E.1, A. M. C.1, DAL BELLO, M. A. O.1, CARVALHO, M. L. O.1, MAGDALENA, R. C. B.1
1 UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (Rua Miguel de Frias 9 Icaraí Niterói RJ CEP 22400 900)

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Resumo:
Resumo Geral da Mesa

Introdução: A intensidade do estado depressivo de pacientes com demência tem sido avaliada por escalas que geram escores para os quais pontos de corte determinam classificações ordinais para o nível de depressão. A Escala Cornell de Depressão na Demência (ECDD), desenvolvida especificamente para esse público alvo, é constituída de dezenove itens que identificam sinais e sintomas depressivos. Com base na escala ECDD, os clínicos classificam os sinais e sintomas de depressão em três níveis (ausente, leve e intenso). Tendo por referência essa escala, o indicador I(ECDD) se propõe a mensurar a depressão na demência por meio de uma escala contínua definida no intervalo 0 (inexistência de depressão) a 1 (quadro depressivo mais intenso). Objetivo: Apresentar a utilização clínica do indicador relacional de depressão na demência I(ECDD) para estabelecer diferenças entre estados depressivos de pacientes com escores idênticos na escala ECDD. Métodos: Foram considerados dois pacientes hipotéticos com demência, avaliados em consultório, ambulatório, enfermaria ou instituição de longa permanência. Resultados: Os dezenove itens da Escala ECDD dos dois pacientes foram criados artificialmente, de modo a alcançar dois conjuntos de valores que apresentassem o mesmo escore na escala ECDD para com isso auxiliar na argumentação da capacidade discriminativa do indicador I(ECDD), o qual permitiu identificar, pela diferenciação dos valores dos pacientes, um quadro depressivo ligeiramente mais intenso em um deles.

Palavras-chave:
 Depressão, Demência, Clínica Neuropsicológica, Indicador