Os inventários que investigam os sintomas depressivos avaliam, em geral, a redução do prazer, o humor deprimido, a falta de disposição/energia, perturbações no sono e apetite, entre outros. Há uma estimativa da prevalência populacional que, dependendo dos critérios e do método de pesquisa, pode chegar a 17%. Assim, torna-se importante a construção de instrumentos cada vez mais confiáveis para a triagem e/ou diagnósticos clínicos.
As escalas de depressão de Beck (BDI-II) pretendem avaliar os sintomas depressivos de acordo com o Manual Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). As pesquisas que investigaram sua estrutura fatorial obtiveram resultados diferentes. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar as propriedades psicométricas da BDI-II a partir das técnicas da Teoria do Traço Latente (TTL) apesar de utilizarem apenas parte do arcabouço metodológico desta teoria.
Highlights
Referência:
Silva, M. A. D., Wendt, G. W., & Argimon, I. I. D. L. (2018). Inventário de depressão de beck II: análises pela teoria do traço latente. Avaliação Psicológica, 17(3), 339-350.
Acessar em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1677-04712018000300008&script=sci_abstract&tlng=es